Ainda criança, Mariana Martins Santos Passos praticava percepção musical com o incentivo da mãe. Com 11 anos, concluiu a iniciação musical pelo Centro de Musicalização Infantil da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Depois disso, estudou mais um ano de Conservatório de Música, também da UFMG. O primeiro instrumento foi o violão.

Na família, o primo, e agora marido, Renato Prates, deu a mão para os primeiros passos na carreira profissional. Tocou um tempo com o formato violão e voz. Descobriu a percussão aos 20 anos e nunca mais deixou de tocar.

E os projetos se seguiram com o Samba de Vinil (samba e choro) e Trio Mamuré (música brasileira), 10 anos de parceria e, recentemente, ajudou a criar o "Batuque Beauvoir", colocando em evidência o potencial de instrumentistas e compositoras de Belo Horizonte.

Mariana segue a caminhada na música, com persistência e muito respeito por todos (as) os que abriram os caminhos do samba na capital.

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